Vamos, primeiro, aos números.
Em junho de 2021, quando o goleiro Dibu Martínez fez sua estreia na seleção argentina, o time era o 8º colocado no ranking da Fifa.
Em abril de 2023 assumiu a liderança, e nunca mais a deixou.
Antes da chegada do goleiro do Aston Villa, a Argentina estava há 28 anos sem ganhar um título.
Com ele como titular, ganhou quatro taças em menos de quatro anos, incluindo a Copa de 2022, sendo decisivo na decisão por pênaltis.
Em 50 jogos como titular da seleção Argentina, Dibu sofreu apenas 21 gols e em 36 dos jogos não foi vazado, incluindo os 3 que disputou contra o Brasil.
Mas não é só pelos números que o goleiro do Aston Villa, que está nas quartas de final da Champions, é o jogador argentino que eu mais gostaria de ver com a camisa da seleção brasileira.
Messi é o segundo melhor jogador da história, mas hoje o Brasil tem opções melhores no ataque.
Dibu é muito mais que números. Ele é líder. Vencedor. Impõe respeito e temor nos rivais. Exagera nas provocação muitas vezes, mas é a principal referência de vitoriosa Argentina de Lionel Scaloni.
Eu queria Dibu Martínez no Brasil.