Lionel Scaloni, com seu próprio país, já está garantido. Mauricio Pochettino, com os Estados Unidos, também.
Sebastián Beccacece, com o Equador, Marcelo Bielsa, com o Uruguai, Gustavo Alfaro, com o Paraguai, e Néstor Lorenzo, com a Colômbia, estão muito perto.
Fernando Batista, pela Venezuela, tem chance em uma eventual repescagem.
O fato é que a Copa do Mundo de 2026 pode ter sete seleções, ou quase 15% de todos participantes, comandadas por treinadores argentinos, que ainda com alguma frequência dirigem grandes clubes europeus.
Já o Brasil não merece ter um treinador sequer no próximo Mundial.
O predomínio de argentinos e o fracasso de Dorival Júnior é um sinal claro do abismo que separa as duas potências do futebol sul-americano.
Os cartolas argentinos são tão ruins, ou até piores, que os brasileiros. Os jogadores dos dois países são praticamente do mesmo nível.
Mas os treinadores argentinos são muito melhores que os brasileiros.
O comando da CBF já decidiu demitir Dorival. Mas vai bater cabeça se querer buscar outro brasileiro como substituto.
Filipe Luís é o mais promissor dos treinadores brasileiros em muito tempo. Mas não está pronto para a seleção.
Chegou a hora de um estrangeiro comandar a seleção brasileira. Quem sabe um argentino.