Esta quarta-feira (2) marca exatamente um mês da última partida de Neymar pelo Santos. O meia-atacante não entra em campo desde o dia 2 de março, quando o Peixe venceu o Red Bull Bragantino por 2 a 0, pelas quartas de final do Campeonato Paulista.
Na ocasião, o camisa 10 foi o grande nome do jogo. Abriu o placar na Vila Belmiro com um belo gol de falta, sofrida por ele mesmo.
No fim do embate, contudo, o astro caiu no gramado com a mão na coxa e foi substituído.
A princípio, na visão de Neymar, não era nada preocupante. Logo depois da partida, ele afirmou, em suas redes sociais, que pediu para sair apenas para se preservar. Mas, no fim das contas, não foi isso o que aconteceu.
O Santos fez um mistério com a situação e até tentou levar o ídolo para a semifinal do Estadual, porém ele não teve condições de entrar em campo e ficou apenas no banco de reservas, frustrando os torcedores.
O Peixe, então, admitiu dias depois que Neymar sofreu um edema na coxa esquerda. Desde então, o meia-atacante nem sequer treinou mais com o restante do elenco.
Havia a expectativa de que ele pudesse ser relacionado para a estreia do Campeonato Brasileiro, no último domingo, mas foi vetado da derrota de 2 a 1 para o Vasco.
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A comissão técnica do Alvinegro Praiano, em conjunto com o Departamento Médico, o próprio atleta e seu staff, decidiu ampliar o processo de transição física.
Assim, o camisa 10 segue fazendo trabalhos individuais, na parte interna do CT Rei Pelé.
O Santos volta a campo no domingo (6), quando encara o Bahia, pela segunda rodada do Campeonato Brasileiro. A bola rola no gramado da Vila Belmiro a partir das 20h30 (de Brasília).
Segundo apurou a ESPN, existe chance de um retorno contra o Tricolor. No entanto, ainda é incerto.
De acordo com fontes, o astro no momento está na fase de aprimoramento físico e recondicionamento. Seus exames mais atuais já não apontam mais lesão, o que significa que seu edema na coxa diluiu. Além disso, o jogador não sente mais dores, em mais um sinal de evolução.
Todavia, a recuperação de Ney segue sendo acompanhada com cautela. No momento, o departamento médico do Peixe cuida de seu principal atleta, que também tem o acompanhamento particular de seu estafe pessoal, formado pelo preparador físico Ricardo Rosa e pelo fisioterapeuta Rafael Martini.
No momento, os profissionais das duas frentes trabalham juntos e em integração, definindo a programação diária de recuperação do craque. São eles quem tomam as decisões sobre os dias em que o atacante fará academia ou trabalhará no gramado, por exemplo.
Desde que retornou ao Peixe, o craque soma sete partidas, três gols e três assistências.
