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Israel dá ultimato para libertação de reféns até sábado

O primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, anunciou nesta terça-feira (11) que o gabinete de segurança do país acatou uma sugestão do presidente americano, Donald Trump, e que “combates intensos” serão retomados na Faixa de Gaza se reféns israelenses não forem libertados pelo grupo terrorista Hamas até sábado (15).

Nesta terça, numa declaração de vídeo, Netanyahu não especificou se todos os reféns precisarão ser libertados, mas deu um ultimato ao Hamas.

“Se o Hamas não devolver nossos reféns até o meio-dia de sábado, o cessar-fogo terminará, e as FDI [Forças de Defesa de Israel] retornarão aos combates intensos até que o Hamas seja finalmente derrotado”, disse o premiê.

“[O gabinete de segurança] acolheu com satisfação a demanda do presidente Trump pela libertação de nossos reféns até o meio-dia de sábado, e todos nós também acolhemos com satisfação a visão revolucionária do presidente para o futuro de Gaza”, acrescentou, citando o plano de Trump de fazer do enclave uma “Riviera do Oriente Médio”, com o deslocamento da população palestina para países árabes vizinhos.

Nos atentados de 7 de outubro de 2023, o Hamas matou cerca de 1,2 mil pessoas em Israel e sequestrou 251. Após o atual cessar-fogo e outro em novembro de 2023 e resgastes de reféns vivos e corpos, 73 reféns permanecem em Gaza, incluindo 34 que estão mortos, segundo as forças de Israel.

Na declaração desta terça-feira, Netanyahu afirmou que o Hamas “violou o acordo” ao anunciar a decisão de “não libertar nossos reféns”.

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